Repito todas as manhãs, ao abrir as janelas para
deixar entrar o sol ou o cinza dos dias, bem assim, que seja doce.
Quando há sol, e esse sol bate na minha cara amassada do sono ou da insônia,
contemplando as partículas de poeira soltas no ar, feito um pequeno universo;
repito sete vezes para dar sorte: que seja doce que seja doce que seja doce e assim
por diante. Mas, se alguém me perguntasse o que deverá ser doce, talvez não saiba responder.
Tudo é tão vago como se fosse nada.
Caio Fernando Abreu .
Muito bom,ameei!
ResponderExcluirhttp://sweetdreamssah.blogspot.com.br/
Segue?.